VILA FLOR SC 1-3 PIONEIROS DE BRAGANÇA
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Campeonato Distrital AFB
Play-off / Final / Jogo 2
Pavilhão Municipal de Vila Flor
Ao intervalo: 0-1
Jogaram: Julinho; Pica, Pinheiro, Estrela e Diogo - Lino, João Paulo Silva, David Peixoto, Edgar e Luís Fernandes
Treinador: António Vitorino
Golo: Diogo
Sem o Vítor, castigado, nem o Pires, dispensado horas antes, apresentámo-nos com quatro juniores na equipa e em claras dificuldades, não pela falta de qualidade dos mais novos, mas porque falta entrosamento e falta capacidade física aos seniores, que cada vez treinam menos. Sabíamos, por isso, que seria tremendamente difícil ganhar o jogo e igualar a final. Mas tentámos, lutámos e a verdade é que não ficámos muito longe. Quem jogou, está de parabéns.
O Pioneiros entrou muito forte no jogo e nos primeiros cinco minutos já podia ter marcado em pelo menos três lances flagrantes. Um foi ao ferro, os outros dois foram resolvidos pelo Julinho, nesta fase o melhor da nossa equipa. O golo era inevitávvel e lá chegaria, com toda a justiça num lance de rara beleza arrancado pelo Feija, o melhor do adversário. Nessa altura o treinador do Vila Flor mexeu na equipa e fez entrão dois juniores: João Paulo e David Peixoto, que jogaram até ao intervalo e ajudaram, e de que maneira, a reequilibrar forças e a fazer-nos entrar no jogo. O Pioneiros também perdeu intensidade, o que foi normal face à entrada tão forte. A segunda metade da primeira parte foi bastante equilibrada, com o guarda-redes violeta, Luís, a sacar também de uma série de intervenções brilhantes para não ficar atrás do Julinho, que continuava imbatível.
O início da segunda parte não foi muito diferente. Curiosamente, apesar de estarmos a jogar bem, fizemos o golo num lance improvável: bola sai do guarda-redes, atravessa o campo e o Diogo toca, de cabeça. O golo motivou-nos e entrámos na melhor fase do jogo. Tivemos boas oportunidades para fazer o 2-1, embora o Pioneiros também. Não o conseguimos e, com alguma sorte à mistura, pois oferecemos o lance, os brigantinos fazem o 1-2 dão-nos uma dupla machadada: ora ficam em vantagem, ora nos fazxem quebrar psicologicamente. Como era a cabeça que segurava as pernas (Pica e Diogo a tempo inteiro em campo) perdemos intensidade, mas mesmo assim dispusemos de dois lances de golo (um do Pica isolado) para empatar e reentrar no jogo. Não conseguimos e, como diz a história, morremos a seguir: 1-3 para o Pioneiros.
No instante seguinte, ao segundo poste, é o Edgar a atirar ao poste. Seria o 2-3 e o reentrar na partida para os últimos 3'. Assim, nem com guarda-redes avançado conseguimos e acabámos por perder. O Pioneiros foi melhor do que nós, mas apenas ligeiramente. E a nossa alma merecia a sorte que não nos acompanhou...
Campeonato Distrital AFB
Play-off / Final / Jogo 2
Pavilhão Municipal de Vila Flor
Ao intervalo: 0-1
Jogaram: Julinho; Pica, Pinheiro, Estrela e Diogo - Lino, João Paulo Silva, David Peixoto, Edgar e Luís Fernandes
Treinador: António Vitorino
Golo: Diogo
Sem o Vítor, castigado, nem o Pires, dispensado horas antes, apresentámo-nos com quatro juniores na equipa e em claras dificuldades, não pela falta de qualidade dos mais novos, mas porque falta entrosamento e falta capacidade física aos seniores, que cada vez treinam menos. Sabíamos, por isso, que seria tremendamente difícil ganhar o jogo e igualar a final. Mas tentámos, lutámos e a verdade é que não ficámos muito longe. Quem jogou, está de parabéns.
O Pioneiros entrou muito forte no jogo e nos primeiros cinco minutos já podia ter marcado em pelo menos três lances flagrantes. Um foi ao ferro, os outros dois foram resolvidos pelo Julinho, nesta fase o melhor da nossa equipa. O golo era inevitávvel e lá chegaria, com toda a justiça num lance de rara beleza arrancado pelo Feija, o melhor do adversário. Nessa altura o treinador do Vila Flor mexeu na equipa e fez entrão dois juniores: João Paulo e David Peixoto, que jogaram até ao intervalo e ajudaram, e de que maneira, a reequilibrar forças e a fazer-nos entrar no jogo. O Pioneiros também perdeu intensidade, o que foi normal face à entrada tão forte. A segunda metade da primeira parte foi bastante equilibrada, com o guarda-redes violeta, Luís, a sacar também de uma série de intervenções brilhantes para não ficar atrás do Julinho, que continuava imbatível.
O início da segunda parte não foi muito diferente. Curiosamente, apesar de estarmos a jogar bem, fizemos o golo num lance improvável: bola sai do guarda-redes, atravessa o campo e o Diogo toca, de cabeça. O golo motivou-nos e entrámos na melhor fase do jogo. Tivemos boas oportunidades para fazer o 2-1, embora o Pioneiros também. Não o conseguimos e, com alguma sorte à mistura, pois oferecemos o lance, os brigantinos fazem o 1-2 dão-nos uma dupla machadada: ora ficam em vantagem, ora nos fazxem quebrar psicologicamente. Como era a cabeça que segurava as pernas (Pica e Diogo a tempo inteiro em campo) perdemos intensidade, mas mesmo assim dispusemos de dois lances de golo (um do Pica isolado) para empatar e reentrar no jogo. Não conseguimos e, como diz a história, morremos a seguir: 1-3 para o Pioneiros.
No instante seguinte, ao segundo poste, é o Edgar a atirar ao poste. Seria o 2-3 e o reentrar na partida para os últimos 3'. Assim, nem com guarda-redes avançado conseguimos e acabámos por perder. O Pioneiros foi melhor do que nós, mas apenas ligeiramente. E a nossa alma merecia a sorte que não nos acompanhou...
