Vila Flor Sport Clube - Seniores Futsal

Terceiros classificados em 2012/13 e vencedores da Taça AFB. Segundos em 2013/14 e finalistas da Taça. Continuamos à procura de um título histórico, mas recuamos para dar tempo e rodar uma equipa muito promissora. Os dois próximos anos são de transição. Estamos cada vez mais próximos. (vfsc@portugalmail.pt)

sábado, janeiro 10, 2015

VILA FLOR SC 4-7 CA MOGADOURO

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Campeonato Distrital da 1ª Divisão AFB
8ª Jornada
Pavilhão Municipal de Vila Flor
Ao intervalo: 0-6

Jogaram: Zé Penafria; Fernando, Pedro Tubeto, David Peixoto e Edgar - Pedro Teixeira, Pedro Vieira, André e Patatas
Não utilizado: Cláudio
Treinador: Rafael Pinheiro

Golos: Fernando(2), Pedro Vieira (2)


Este terá sido, eventualmente, o melhor jogo que fizemos desde a época começou. A receção ao Mirandela e a deslocação ao Santo Cristo foram igualmente bem conseguidas, mas desta feita o adversário era de outro calibre. Pina, Bruno Pereira, Pin e Miguel Castro já jogaram na 1ª Divisão Nacional. Nélson jogou nos nacionais de futebol. E Vítor Hugo, que também já esteve na 1ª, até foi campeão mundial universitário. Na nossa equipa, dois seniores apenas.

O resultado ao intervalo, diferença de seis golos, é a ilustração perfeita da introdução. Mas só para quem não desfolhou o livro. O primeiro lance de perigo do jogo é nosso, com o Edgar a atirar, de longe, ao poste. O último, com o Pedro Vieira isolado, também. E pelo meio tivemos outros que justificariam um, dois ou até três golos. Os seis sofridos sim, faziam sentido. O Zé Penafria só acordou verdadeiramente no segundo tempo e sem bola a nossa equipa foi mais frouxa do que é habitual. Nem tanto a fechar ou a evitar o 1x1, mas mais a impedir o remate.

Com 0-6 ao intervalo, a equipa voltou muito mais solta. O golo do Fernando, logo a abrir, é recheado de sorte, mas chegou para acabar com a malapata e fazer crer que era possível marcar mais. E assim, à segunda, o Pedro Vieira faz o 2-6 após assistência do Pedro Teixeira. Nessa fase do jogo, e apesar de ser o Mogadouro a ter, naturalmente, mais bola, eram nossos os melhores lances. E aos craques do outro lado custava perceber isso. O grito após o 2-7 foi elucidativo. Não quebrámos, porém. E fomos atrás de reduzir o marcador. O Pedro Vieira fez mais um, o Fernando outro e desta vez eme xcelenets jogadas coletivas, muito potenciadas também pelo Edgar, um dos melhores em campo. O 4-7 não foi, para nós, o fim. Foi o fim dos golos, verdade, mas não o fim da procura de mais. Que a atitude se mantenha na próxima jornada.