VILA FLOR SC 1-4 PIONEIROS BRAGANÇA
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Taça AFB
Final
Pavilhão Municipal de Macedo de Cavaleiros
Ao intervalo: 1-1
Jogaram: Julinho; Pica, Vítor, André e Diogo - Pinheiro, João Paulo Silva, Toni, David Peixoto e Edgar
Não utilizados: Luís Fernandes e Pedro Tubeto
Treinador: António Vitorino
Golo: Vítor
Apesar de levarmos mais gente e acharmos que tínhamos condições para bater o Pioneiros de Bragança, o adversário voltou, como no play-off, a ser melhor que nós e a justificar o triunfo, assentando as bases do mesmo essencialmente na frescura física e no ritmo de jogo maior que tiveram especialmente na segunda parte, altura em que quebrámos sempre muito por culpa da falta de treinos repetidos há largas semanas.
A primeira parte foi equilíbradíssima. O Pioneiros marcou primeiro, respondemos de imediato pelo Vítor, melhor jogador em campo da nossa parte. De resto até foram nossas as melhores oportunidades de golo, embora com o domínio do jogo repartido e a justiça a imperar na pausa.
No segundo tempo fomos irreconhecíveis. Falhámos passes fáceis e demos muitos espaços e foi em contra-ataque que o Pioneiros fez o segundo e terceiro golos, matando praticamente a eliminatória. No final, tentámos o guarda-redes avançado, mas na primeira vez que tivemos a bola o Edgar perdeu e o Pioneiros fez o quarto golo. De oportunidade e oportunidade tentámos minimizar o estrago, mas a cabeça, o cansaço e o desânimo não permitiram.
Final de época, duas derrotas nos jogos decisivos e um sabor amargo.
Mais fotografias no facebook do clube.
Taça AFB
Final
Pavilhão Municipal de Macedo de Cavaleiros
Ao intervalo: 1-1
Jogaram: Julinho; Pica, Vítor, André e Diogo - Pinheiro, João Paulo Silva, Toni, David Peixoto e Edgar
Não utilizados: Luís Fernandes e Pedro Tubeto
Treinador: António Vitorino
Golo: Vítor
Apesar de levarmos mais gente e acharmos que tínhamos condições para bater o Pioneiros de Bragança, o adversário voltou, como no play-off, a ser melhor que nós e a justificar o triunfo, assentando as bases do mesmo essencialmente na frescura física e no ritmo de jogo maior que tiveram especialmente na segunda parte, altura em que quebrámos sempre muito por culpa da falta de treinos repetidos há largas semanas.
A primeira parte foi equilíbradíssima. O Pioneiros marcou primeiro, respondemos de imediato pelo Vítor, melhor jogador em campo da nossa parte. De resto até foram nossas as melhores oportunidades de golo, embora com o domínio do jogo repartido e a justiça a imperar na pausa.
No segundo tempo fomos irreconhecíveis. Falhámos passes fáceis e demos muitos espaços e foi em contra-ataque que o Pioneiros fez o segundo e terceiro golos, matando praticamente a eliminatória. No final, tentámos o guarda-redes avançado, mas na primeira vez que tivemos a bola o Edgar perdeu e o Pioneiros fez o quarto golo. De oportunidade e oportunidade tentámos minimizar o estrago, mas a cabeça, o cansaço e o desânimo não permitiram.
Final de época, duas derrotas nos jogos decisivos e um sabor amargo.
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