VILA FLOR SC 3-3 SPORTING MONCORVO
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1ª Divisão da AFB
13ª Jornada
Pavilhão Municipal de Vila Flor
Ao intervalo: 1-3
Jogaram: Julinho, Vítor, Diogo, Pica e Pinheiro - Zé Carlos e Saul
Treinador: António Vitorino
Golos: Pica, Vítor e Saul
O Sporting de Moncorvo é campeão. Mas nem o sabia quando o jogo terminou. E a verdade é que, por essa altura, ficou satisfeito por levar um empate que soube a vitória, tal o nosso aperto na segunda parte e, especialmente, perto do final. Foi a resposta perfeita a uma primeira parte irregular e às muitas dificuldades que se vão sentido, no que respeita à disponibilidade de jogadores.
Um deles, Carlos Carvalho, vestiu a pele de diretor e foi com os juniores a Viana do Castelo. Outro, Igor, está lesionado e afastado por tempo indeterminado. O último, Tozé, desapareceu sem prestar cavaco. Assim, éramos sete apenas. Mas não foram precisos mais para sacarmos pontos ao líder, mesmo que tenhamos começado a perder 1-0 e que, durante o primeiro tempo, tenhamos sido ligeiramente inferiores. Ao intervalo: 1-3 para o Sporting. Justo, até pela fartura das suas soluções.
Ao intervalo ganhámos nova vida e o 2-3, pelo Vítor, acabou por nos galvanizar de forma decisiva. No aperto final, o Saul deu o empate e quase a vitória. Mas não foi o único. Outros tiveram oportunidades que desperdiçámos e nos poderiam mesmo valer uma inesperada vitória, mas em que sempre acreditamos.
Pela resposta da equipa, mostramos que a crise está já a ver-se ao longe. E, na próxima sexta, queremos confirmar de vez a subida de forma para então atacarmos a final da Taça com tudo.
1ª Divisão da AFB
13ª Jornada
Pavilhão Municipal de Vila Flor
Ao intervalo: 1-3
Jogaram: Julinho, Vítor, Diogo, Pica e Pinheiro - Zé Carlos e Saul
Treinador: António Vitorino
Golos: Pica, Vítor e Saul
O Sporting de Moncorvo é campeão. Mas nem o sabia quando o jogo terminou. E a verdade é que, por essa altura, ficou satisfeito por levar um empate que soube a vitória, tal o nosso aperto na segunda parte e, especialmente, perto do final. Foi a resposta perfeita a uma primeira parte irregular e às muitas dificuldades que se vão sentido, no que respeita à disponibilidade de jogadores.
Um deles, Carlos Carvalho, vestiu a pele de diretor e foi com os juniores a Viana do Castelo. Outro, Igor, está lesionado e afastado por tempo indeterminado. O último, Tozé, desapareceu sem prestar cavaco. Assim, éramos sete apenas. Mas não foram precisos mais para sacarmos pontos ao líder, mesmo que tenhamos começado a perder 1-0 e que, durante o primeiro tempo, tenhamos sido ligeiramente inferiores. Ao intervalo: 1-3 para o Sporting. Justo, até pela fartura das suas soluções.
Ao intervalo ganhámos nova vida e o 2-3, pelo Vítor, acabou por nos galvanizar de forma decisiva. No aperto final, o Saul deu o empate e quase a vitória. Mas não foi o único. Outros tiveram oportunidades que desperdiçámos e nos poderiam mesmo valer uma inesperada vitória, mas em que sempre acreditamos.
Pela resposta da equipa, mostramos que a crise está já a ver-se ao longe. E, na próxima sexta, queremos confirmar de vez a subida de forma para então atacarmos a final da Taça com tudo.
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