AR SANTO CRISTO 6-5 VILA FLOR SC
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Campeonato da 1ª Divisão - AFB
14ª Jornada (foi a 7ª invertida)
Pavilhão Municipal de Torre de Moncorvo
Ao intervalo: 2-2
Jogaram: Julinho, Igor, Diogo, Vítor e Pica - Pinheiro e Zé Carlos
Não utilizados: Veiga e Carlos Lagarto
Treinador: António Vitorino
Golos: Diogo(2), Pica e Igor(2)
Segunda deslocação a Moncorvo e segunda derrota da época. Se da outra vez, com o Sporting de Moncorvo, foi péssimo, desta não foi melhor. Os números são mais agradáveis, mas nem o adversário tem o mesmo valor, nem o jogo nos podia escapar, quando a 50'' do fim ganhávamos por 4-5. Os 10'' seguintes foram miseráveis e em duas enormes desconcentrações passamos para situação de desvantagem. Muito mérito ao Santo Cristo, que acreditou, e ao seu guarda-redes Monka, na génese dos golos, mas imenso demérito para nós, que pela experiência devíamos saber guardar no final uma vantagem que custou tanto a conseguir.
Ao longo do jogo não fomos piores do que o Santo Cristo. Nem melhores, aliás. Fomos iguais. O jogo partiu-se como não nos convinha e o evoluir do marcador diz tudo sobre a emotividade do mesmo: 0-1, 2-1, 2-3, 4-3, 4-5 e por fim o 6-5. Defendos mal e cedemos golos que uma equipa com a nossa qualidade não pode ceder. Essencialmente é fundamental estar mais concentrado nos próximos jogos. A época não está perdida. Mas não podemos manter esta toada.
Campeonato da 1ª Divisão - AFB
14ª Jornada (foi a 7ª invertida)
Pavilhão Municipal de Torre de Moncorvo
Ao intervalo: 2-2
Jogaram: Julinho, Igor, Diogo, Vítor e Pica - Pinheiro e Zé Carlos
Não utilizados: Veiga e Carlos Lagarto
Treinador: António Vitorino
Golos: Diogo(2), Pica e Igor(2)
Segunda deslocação a Moncorvo e segunda derrota da época. Se da outra vez, com o Sporting de Moncorvo, foi péssimo, desta não foi melhor. Os números são mais agradáveis, mas nem o adversário tem o mesmo valor, nem o jogo nos podia escapar, quando a 50'' do fim ganhávamos por 4-5. Os 10'' seguintes foram miseráveis e em duas enormes desconcentrações passamos para situação de desvantagem. Muito mérito ao Santo Cristo, que acreditou, e ao seu guarda-redes Monka, na génese dos golos, mas imenso demérito para nós, que pela experiência devíamos saber guardar no final uma vantagem que custou tanto a conseguir.
Ao longo do jogo não fomos piores do que o Santo Cristo. Nem melhores, aliás. Fomos iguais. O jogo partiu-se como não nos convinha e o evoluir do marcador diz tudo sobre a emotividade do mesmo: 0-1, 2-1, 2-3, 4-3, 4-5 e por fim o 6-5. Defendos mal e cedemos golos que uma equipa com a nossa qualidade não pode ceder. Essencialmente é fundamental estar mais concentrado nos próximos jogos. A época não está perdida. Mas não podemos manter esta toada.
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